Exposição interna e monitoramento interventor

1. Em que casos se torna necessário um monitoramento interventor para a exposição interna à radiação ionizante e que testes simples podem ser efetuados para a verificação desta necessidade?

Testes simples de verificação da necessidade do monitoramento interno interventor podem ser realizados por medidas de contaminação na pele, na roupa e no muco nasal

2. Que vantagem possui o monitoramento interno da radiação ionizante com função interventora e o que a CIPR informa a respeito?

A vantagem é que possibilita o estudo do metabolismo humano dos radionuclídeos e a CIPR informa que:

Há dois métodos de medida, no monitoramento das exposições internas provocadas pela radiação ionizante, com função interventora.

3. Do que depende a escolha do método de medida no monitoramento das exposições internas provocadas pela radiação ionizante, com função interventora?

4. O que deve ser considerado na interpretação do monitoramento interno com função interventora?

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